segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

CHEFS NA RUA - ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO


São Paulo completou 460 anos no último sábado dia 25 e entre tantos eventos nós não poderíamos deixar de aproveitar a sexta edição da feira gastronômica “Chefs na rua” feita em comemoração a essa cidade tão linda. 



O evento foi realizado no centro da cidade em frente ao Theatro Municipal na praça Ramos de Azevedo.
O evento reuniu alguns dos melhores restaurantes da capital paulista em 15 barracas oferecendo pratos assinados por chefes renomados a preços acessíveis.
 Havia pratos para todos os gostos, a começar pelo hot-dog à francesa até pratos da culinária japonesa. O tradicional estrogonofe não faltou no cardápio da feira.

 Janaína Rueda – Bar da Dona Onça


O estrogonofe que é uma comida paulistana, não poderia faltar, a chef do Bar da Dona Onça, Janaina Rueda, que comanda o badalado bar e restaurante localizado num dos pontos mais emblemáticos da cidade, o Edifício Copan, estava no evento oferecendo o estrogonofe em uma marmitinha linda junto com um guardanapo a cara do bar.

Experimentamos e adoramos.


Raphael – Restaurante Marcel

Primeiro hot-dog gratinado que comemos rs.


Raphael é cozinheiro, blogueiro, sempre inquieto e bem humorado, entende a gastronomia como a melhor forma de diversão. Com novas receitas e técnicas o chef vem modernizando o cardápio do Restaurante Marcel.
Apesar de ser diferente, feito em baguete, e gratinado com queijo, nós adoramos.

 
Marcelo e Luis Pinheiro – Restaurante Tarsila e Trebbiano


No comando do restaurante Tarsila, o chef Marcelo, levou para o evento o “arrumadinho” que se trata de um prato tipicamente nordestino, mais precisamente de Pernambuco.

Seu nome vem do modo como é servido: os ingredientes arrumados lado a lado, para depois serem misturados no prato. É feito com carne seca, farofa, vinagrete e feijão verde, temperados com manteiga de garrafa, nesse caso já veio misturadinho mesmo rsrs. 

Muito bom, nunca tinhamos comido, adoramos.

Leandro Freitas - Restaurante  Nakombi.

Temaki


O Nakombi é um restaurante japonês tradicional aqui em Sampa, ele foi idealizado e construído por Paulo Barossi, um irreverente perfeccionista apaixonado pela culinária e cultura japonesa, sendo a sua matriz inaugurada em 11 de Junho de 1997, e sua primeira filial em 12 de Abril de 2002, ambas em São Paulo.
O mais interessante desse restaurante é que todas as filias tem uma combi dentro onde é preparado todos os pratos.
 


Já fomos em alguns aqui em Sampa, e para quem é fanáticos em comida Japonesa, como nós...rsrs  não tem como não gostar!



Fabio e Mario Benedetti – Restaurante Paellas Peppe
Esse prato até deu vontade de experimentar, estava com uma cara incrível, mas quando olhamos para a fila e o sol quente na moringa desistimos..rsrsrs.
 
Daniela França Pinto – Restaurante Marcelino Pan Y Vino


Os sócios Priscila Nonaka e Emanuel Bleier, junto com a Chef Daniela França Pinto, comandam o Marcelino Pan y Vino. Misto de restaurante, bar e lanchonete, a casa propõe uma gastronomia descomplicada e saudável, com Sanduíches e pratos marcantes com alguns pratos assados no forno a lenha, em seus quase três anos de vida, o Marcelino Pan y Vino é bicampeão na categoria "Melhor Sanduíche Gourmet" pela Veja Comer e Beber, da revista Veja São Paulo.
O sanduiche de pernil assado na lenha com cebola caramelizada na baguete semi italiana é simplesmente divina.

Juliana Motter – Maria Brigadeiro


Proprietária da primeira loja de brigadeiro, Juliana Motter sabe bem o que faz, os brigadeiros dela são simplesmente maravilhosos.
 Por gostar tanto de brigadeiro desde de criança o doce lhe rendeu o apelido Maria Brigadeiro, que batiza a loja especializada no doce no bairro Jardim Paulista. Antes de virar empresária, Juliana trabalhou por uma década como jornalista da área de gastronomia. Ao notar a desvalorização do seu quitute favorito, decidiu usar os princípios da pâtisserie para lhe trazer reconhecimento, criando o brigadeiro gourmet. A experiência deu tão certo que virou O Livro do Brigadeiro (Panda Books).



O evento estava muito bem organizado, o centro da cidade todo estava muito bem policiado e devido a isso resolvemos ir a pé até o pátio do colégio para fazer um passeio turístico de trólebus.

Com direito a música ao vivo de época. Maracangalha escrita por Dorival Caymmi.     

Esse é o Ramon, que foi o nosso guia turístico. Valeu Ramon!


Foram disponibilizados trólebus movidos à bateria, para a viagem de aproximadamente 40 minutos passando pelo centro histórico e cultural da cidade, contando assim um pouco da história de São Paulo, o passeio teve o Pateo do Collegio como ponto de partida e passando por vários pontos como: Mosteiro de São Bento, Viaduto do Chá, Theatro Municipal, Praça da Republica, Bibliotéca Mário de Andrade, Largo São Francisco, Catedral da Sé entre outros e terminou na Rua Venceslau Brás, perto da Praça da Sé. o passeio deu direito a guias de turismo, os quais contaram um pouco da história do centro da cidade durante o trajeto.

Foi muito interessante saber de tantas histórias dessa cidade que recebe tão bem a todos.


Ao fundo o Theatro Municipal.

 
Vista de cima de um dos lados do Viaduto do Chá.
 
Vista do outro lado.
 
Mosteiro de São Bento.
 
Mosteiro de São Bento.
Com mais de 400 anos de história, o Mosteiro é simplesmente maravilhoso, por dentro e por fora, e uma das atração é a lojinha, com pães, bolos, doces, biscoitos e geleias feitas pelos próprios monges e cujas receitas são segredo, guardadas há muito no arquivo da abadia. A forma de preparar os quitutes só é transmitida a um outro monge para não se perder a qualidade com a massificação, sem contar as embalagens que são lindas.
Durante a semana tem missas com cantos gregorianos, deve ser muito lindo.

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