São Paulo completou 460 anos no último sábado dia 25 e entre tantos
eventos nós não poderíamos deixar de aproveitar a sexta edição da feira
gastronômica “Chefs na rua” feita em comemoração a essa cidade tão linda.
O evento foi realizado no centro da cidade em frente ao
Theatro Municipal na praça Ramos de Azevedo.
O
evento reuniu
alguns dos melhores restaurantes da capital paulista em 15 barracas oferecendo
pratos assinados por
chefes renomados a preços acessíveis.
Havia pratos para todos os gostos,
a começar pelo hot-dog à francesa até pratos da culinária japonesa. O
tradicional estrogonofe não faltou no cardápio da feira.
Janaína
Rueda – Bar da Dona Onça
O
estrogonofe que é uma comida paulistana, não poderia faltar, a chef do
Bar da Dona Onça, Janaina Rueda, que comanda o badalado bar e restaurante localizado num dos
pontos mais emblemáticos da cidade, o Edifício Copan, estava no evento oferecendo
o estrogonofe em uma marmitinha linda junto com um guardanapo a cara do bar.
Experimentamos e adoramos.
Raphael –
Restaurante Marcel
Primeiro
hot-dog gratinado que comemos rs.
Raphael é
cozinheiro, blogueiro, sempre inquieto e bem humorado, entende a gastronomia
como a melhor forma de diversão. Com novas receitas e técnicas o chef vem
modernizando o cardápio do Restaurante Marcel.
Apesar de
ser diferente, feito em baguete, e gratinado com queijo, nós adoramos.
Marcelo e
Luis Pinheiro – Restaurante Tarsila e Trebbiano
No comando
do restaurante Tarsila, o chef Marcelo, levou para o evento o “arrumadinho” que
se trata de um prato tipicamente nordestino, mais precisamente de Pernambuco.
Seu nome vem
do modo como é servido: os ingredientes arrumados lado a lado, para depois
serem misturados no prato. É feito com carne seca, farofa, vinagrete e feijão
verde, temperados com manteiga de garrafa, nesse caso já veio misturadinho
mesmo rsrs.
Muito bom,
nunca tinhamos comido, adoramos.
Leandro Freitas - Restaurante Nakombi.
Temaki
O Nakombi é um restaurante
japonês tradicional aqui em Sampa, ele foi idealizado e construído por Paulo
Barossi, um irreverente perfeccionista apaixonado pela culinária e cultura
japonesa, sendo a sua matriz inaugurada em 11 de Junho de 1997, e sua primeira
filial em 12 de Abril de 2002, ambas em São Paulo.
O mais interessante desse restaurante é que todas as filias tem uma combi dentro onde é preparado todos os pratos.
O mais interessante desse restaurante é que todas as filias tem uma combi dentro onde é preparado todos os pratos.
Já fomos em
alguns aqui em Sampa, e para quem é fanáticos em comida Japonesa, como
nós...rsrs não tem como não gostar!
Fabio e
Mario Benedetti – Restaurante Paellas Peppe
Esse prato
até deu vontade de experimentar, estava com uma cara incrível, mas quando
olhamos para a fila e o sol quente na moringa desistimos..rsrsrs.
Daniela
França Pinto – Restaurante Marcelino Pan Y Vino
Os sócios
Priscila Nonaka e Emanuel Bleier, junto com a Chef Daniela França Pinto,
comandam o Marcelino Pan y Vino. Misto de restaurante, bar e lanchonete, a casa
propõe uma gastronomia descomplicada e saudável, com Sanduíches e pratos
marcantes com alguns pratos assados no forno a lenha, em seus quase três anos
de vida, o Marcelino Pan y Vino é bicampeão na categoria "Melhor Sanduíche
Gourmet" pela Veja Comer e Beber, da revista Veja São Paulo.
O sanduiche
de pernil assado na lenha com cebola caramelizada na baguete semi italiana é
simplesmente divina.
Juliana
Motter – Maria Brigadeiro
Proprietária
da primeira loja de brigadeiro, Juliana Motter sabe bem o que faz, os
brigadeiros dela são simplesmente maravilhosos.
Por gostar tanto de brigadeiro desde de
criança o doce lhe rendeu o apelido Maria Brigadeiro, que batiza a loja especializada
no doce no bairro Jardim Paulista. Antes de virar empresária, Juliana trabalhou
por uma década como jornalista da área de gastronomia. Ao notar a
desvalorização do seu quitute favorito, decidiu usar os princípios da
pâtisserie para lhe trazer reconhecimento, criando o brigadeiro gourmet. A
experiência deu tão certo que virou O Livro do Brigadeiro (Panda Books).
O evento
estava muito bem organizado, o centro da cidade todo estava muito bem policiado
e devido a isso resolvemos ir a pé até o pátio do colégio para fazer um passeio
turístico de trólebus.
Com
direito a música ao vivo de época. Maracangalha escrita por Dorival Caymmi.
Esse é o
Ramon, que foi o nosso guia turístico. Valeu Ramon!
Foram disponibilizados
trólebus movidos à bateria, para a viagem de aproximadamente 40 minutos
passando pelo centro histórico e cultural da cidade, contando assim um pouco da
história de São Paulo, o
passeio teve o Pateo do Collegio como ponto de partida e passando por vários
pontos como: Mosteiro de São Bento, Viaduto do Chá, Theatro Municipal, Praça da
Republica, Bibliotéca Mário de Andrade, Largo São Francisco, Catedral da Sé entre
outros e terminou na Rua Venceslau Brás, perto da Praça da Sé. o passeio
deu direito a guias de turismo, os quais contaram um pouco da história do
centro da cidade durante o trajeto.
Foi muito
interessante saber de tantas histórias dessa cidade que recebe tão bem a todos.
Ao fundo o
Theatro Municipal.
Vista de
cima de um dos lados do Viaduto do Chá.
Vista do
outro lado.
Mosteiro de
São Bento.
Mosteiro de
São Bento.
Com mais de
400 anos de história, o Mosteiro é simplesmente maravilhoso, por dentro e por
fora, e uma das atração é a lojinha, com pães, bolos, doces,
biscoitos e geleias feitas pelos próprios monges e cujas receitas são segredo,
guardadas há muito no arquivo da abadia. A forma de preparar os quitutes só é
transmitida a um outro monge para não se perder a qualidade com a massificação,
sem contar as embalagens que são lindas.
Durante a
semana tem missas com cantos gregorianos, deve ser muito lindo.
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